Embora o Game Based Learning (Aprendizagem Baseada em Jogos) não seja algo realmente novo, sua teorização enquanto método efetivo ainda é pouco consolidada.
Antes de conceituar GBL, é preciso salientar que existem diferentes termos que coabitam o universo da tecnologia empregada em educação para ensino. Eles guardam semelhanças entre si, embora representem conceitos diferentes. O gamification (Gamificação) é um desses termos e em alguns lugares podemos vê-lo confundido com Game Based Learning.
No entanto, “gamificar” significa, literalmente, transformar em jogo. Por exemplo, é possível transformar o processo educacional em um jogo: a cada aula, pode-se implementar gincanas, onde os alunos receberiam pontos e recompensas baseados nos resultados obtidos naquele dia. Se essas recompensas forem se acumulando e garantirem que este aluno atinja posição de destaque em um leaderboard (Mural de líderes, em tradução livre. Grosso modo, seria um índice de posições de pessoas, organizado hierarquicamente, onde o primeiro colocado está no topo e possui maior pontuação), em teoria, teremos um ensino gamificado. Assim, podemos dizer que tudo pode ser gamificado na instituição de ensino: aulas específicas, grupos de aulas, disciplinas inteiras ou mesmo todo o processo de ensino.
O GBL, no entanto, utiliza-se de um jogo (seja ele qual for) para atingir um objetivo educacional. Alguns dos tipos de jogos existentes são: Tabuleiro, carta, dinâmicas, brincadeiras e os próprios videogames, os jogos educacionais são projetados para ensinar sobre assuntos ou habilidades especificas.
Jogos são brincadeiras interativas que nos ensinam muitas coisas, entre elas: Objetivos, paciência, regras, adaptação, resolução de problemas, e outros.
Por meio dos jogos obtemos os ingredientes necessários para o aprendizado como: Prazer, paixão, envolvimento, motivação, ego, adrenalina, criatividade, interação social e emoção.
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